Eis novamente a tua história,
Sem novidade, sem frescura,
Relata, sem enfeites, a glória
De uma infância sincera e dura,
Vivida por uma vida
Que não soube como acabar.
Nunca fugiste à ternura
Nem aos males da memória.
O que tomaram por loucura
Creste, e viveste como victória.
Transformaste a despedida
Em sinónimo de amar...
2007.03.20
quarta-feira, março 28, 2007
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